"Fulano é tão isso mesmo". Ele é muito previsível. Não muda e por isso se contenta com pouco, com as coisas do jeito que são e estão. Tudo no entendimento dele é bom como esta. Sujeito que não busca sair do mesmo. Que não tem objetivos claros e, portanto, não mostra à que veio. Não seria o momento ou talvez já não seja tarde demais para uma mudança? Ora, não podemos nem devemos concordar com tudo que nos é imposto ou ofertado, já que "tudo que é sólido desmancha no ar". Nada é eterno, nem duradouro. Somos hoje o que o tempo e nós mesmos, nos permitimos e queremos ser, pois podemos e devemos mudar. É só fazer acontecer!
Precisamos ser imprevisíveis para não sermos frágeis. O ser previsível demais, mostra suas fraquezas, permitindo ao "inimigo" ter uma vantagem estratégica, senão infalível, quase invencível. "Precisamos discordar para acordar". E assim, vermos as coisas de dentro para fora. Suspeitar e querer entender o que esta "por trás da cortina de fumaça" é preciso. E para isso, necessário é colocar as coisas no contexto que melhor se adéquam. Só assim, as coisas têm valor, mas não são nem poder ser tidas, como dogmas.
Quero dizer, por fim, que precisamos nos reinventar, remodelar e reciclarmos cotidianamente para que assim, estejamos mais aptos e preparados para o mundo e as pessoas que estão lá fora à procura de um oponente à altura. Precisamos deixar de sermos "tão isso mesmo", para sermos "enigmáticos". Tal atitude nos levará ao patamar da exclusividade, no sentido de sermos exclusivos e únicos na "selva de pedra", chamada cidade!