Do caos, o Eu.
A
tormenta de muitas tempestades gira em torno de si mesmo. É como se saltasse
aos olhos a realidade que nunca se quis acreditar que existisse.
O
sussurro do passado grita que “a realidade não desaparece só porque você deixou
de acreditar nela”. A conexão com a realidade é
imprescindível, visto que “a influencia funciona facilmente quando estamos
desatentos”.
O
sentimento gerado infla os pulmões com sentimentos irreais. O alimento d’alma é
mero ar que mantém a estrutura opaca. E ali reside, também, a falsidade do
real, ou o que se pensa ser. A origem disso é proveniente das incertezas da
vida, dos delírios noturnos e da mente indomável. Mesmo porque “há buracos
ilimitáveis no chão da mente”.
Que
nossa percepção ultrapasse a distinção entre dimensões visíveis, para que
possamos apreender o que não está posto à mesa. Toda complexidade nada mais é
que a certeza daquilo que não se sabe dizer. É a beleza das amarras escritas
que criam o verdadeiro valor do Eu... Do Eu contido. Do Eu que nem sei bem quem
sou!