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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015



Do caos, o Eu.

A tormenta de muitas tempestades gira em torno de si mesmo. É como se saltasse aos olhos a realidade que nunca se quis acreditar que existisse.

O sussurro do passado grita que “a realidade não desaparece só porque você deixou de acreditar nela”. A conexão com a realidade é imprescindível, visto que “a influencia funciona facilmente quando estamos desatentos”.

O sentimento gerado infla os pulmões com sentimentos irreais. O alimento d’alma é mero ar que mantém a estrutura opaca. E ali reside, também, a falsidade do real, ou o que se pensa ser. A origem disso é proveniente das incertezas da vida, dos delírios noturnos e da mente indomável. Mesmo porque “há buracos ilimitáveis no chão da mente”.


Que nossa percepção ultrapasse a distinção entre dimensões visíveis, para que possamos apreender o que não está posto à mesa. Toda complexidade nada mais é que a certeza daquilo que não se sabe dizer. É a beleza das amarras escritas que criam o verdadeiro valor do Eu... Do Eu contido. Do Eu que nem sei bem quem sou!