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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

 

Fechar a porta!

 

"É tempo de fechar a porta...

mudar o disco...

limpar a casa...

sacudir a poeira...

encerrar ciclos...

terminar capítulos ...

deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram".

 

Quero explorar a minha condição enquanto Ser livre.

Voar e alçar novos vôos sem muita direção.

Quero, na verdade, me desprender de passados escuros

Em busca de certa luz que não sei onde nasce

Ousando gritar sem fazer barulho algum

Sedento por algo que nasce aos poucos

E que não chora como a criança que vem ao mundo

Mas que cala a boca dos que falam sem saber onde querem chegar!

Acho que isso e muito... Muito mais resume quem sou

Que isso me alimente.

 

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Além do horizonte!

É preciso enxergar ao longe, na busca de outros horizontes.
Andar sem medo dos buracos pela frente.
Pisar se medo de cair ou afundar.

Precisamos ser como uma nuvem, que "não sabe por que se move em tal direção e em tal velocidade. Sente apenas um impulso que a conduz para esta ou aquela direção". Pois se assim formos, saberemos que "o céu sabe os motivos e os desenhos por trás de todas as nuvens, e você também saberá, quando se erguer o suficiente para ver além dos horizontes".

É irrelevante o quão grande e difícil é o seu desejo, o seu sonho. Basta crer e se permitir que mesmo que ele "não se realize exatamente como você desejou ele se concretizara da maneira que Deus entender ser a melhor para você".

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Acaso!

Em vez de ficar com medo lembre que o acaso também pode trazer coisas boas.
Acaso é o que nos une e surpreende sem querermos.
É a inspiração inusitada feita pelos dedos dos deuses.

Virar a página não é um acaso, mas requer atitude.
O bom é não procurar, mas deixar rolar.

Quando aparece uma chama que me oferta a luz que preciso, sinto-me mais feliz.
Mas ai vem o vento e apaga a chama.

Existem dois relacionamentos: um sofrível e outro durável.
Até então eu já tive o sofrível. Quero o durável.
Que venha. E que venha por acaso!