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sábado, 15 de janeiro de 2011

Fênix!


Como uma Fênix ressurjo das cinzas.


Ressurjo do fogo que em outrora ardia em chamas.


Têm sido triste estar com alguém e sentir-me tão só.


Parece que não tenho você perto de mim mesmo sabendo que estas comigo.



Como uma Fênix ressurjo pela terceira vez na tentativa insana de tentar ser feliz.


Audácia minha querer ter o que não posso controlar: sua companhia.


Você parece brincar comigo e no final sou eu quem sofre solitário.


A Fênix por si só vive plena e absoluta. Mas eu padeço aos poucos.



Assim como a Fênix ainda renasço das cinzas. Mas diferente dela, sem a mesma força.


É triste amar alguém que não valora a distância com a mesma saudade que sinto.


Distância teria que ser sinônimo de saudade. Mas isso é só vontade.


Deverás você saber que chegara a hora em que o sentimento acabara se só esta dor permanecer, já que não existe amor com dor sem a reciprocidade de amar!


Um comentário:

Anônimo disse...

Desistir?!!? Isso jamais! Força querido. Bjão, Ana Paula Dias