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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Uma carta para mim...
(...)
Sim Paulo, nós criamos expectativas em tudo. E quando estas não são alcançadas, vem a frustração. Alimentei as suas expectativas e sou responsável pela sua frustração. Não a ponto de vê-lo desolado, desiludido, desamparado e sem direção. Acredito que não chegamos a tanto... Mas, como vc diz, "promessas são possibilidades. Mas as possibilidades não são a certeza das coisas. Possibilidades são campos abertos no tempo e espaço, mas não significam, em hipótese alguma, a exatidão das coisas. Melhor é, (ainda segundo você), firmarmos os pés ao chão, erguer a cabeça e seguir em frente. Porque a expectativa gera estímulos, sensações e sentimentos que muitas vezes podem não ocorrer. Então melhor é deixarmos as coisas fluírem e acontecerem naturalmente e por si mesmas. Melhor é viver a realidade. Mas se esta for ruim e prejudicial para você, não se acomode. Mude, pois mudar também depende de suas ações para isso. Seu caminho é você quem o faz!"
Esse tempo com você foi um sonho, não pode ser real, e é ora de firmarmos o pé no chão, erguer a cabeça e seguir em frente!
Seria por demais cansativo, para mim e para você, utilizar como munição para esse e-mail todos os textos (que você escreve no blogger) com os quais me identifiquei... e eu não tenho energia hoje para te dizer tudo que, para mim, é necessário ser dito. Mas Paulo, apesar de não ser o mais sensato neste momento (a garrafa vazia de vinho a minha frente me impede de me calar) tenho só uma afirmação absolutamente verdadeira para lhe fazer: eu estou muito apaixonada pelo Paulo Tiego e abandonaria tudo para construir uma vida do lado desta pessoa tão especial, inteligente, linda, por dentro e por fora! Sua inteligência me fascina! Mas é melhor viver a realidade!
Ass: Alguém!

Um comentário:

Anônimo disse...

Eh, meu caro...
Lamento o desenrolar dessa história e por essa ainda não ser a sua hora. Bom, mas não perca a esperança e nem se deixe levar pelo desânimo da saudade.
Um dia, ela chegará e ficará com os pés no chão, com a certeza de que o ser realidade não poderá ser outra coisa onde você não exista. Coragem, soldado!
Beijo, Flávia.