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terça-feira, 11 de maio de 2010

Materno amor!


Foi assim de um pequeno desejo que tudo começou. Um Ser terreno, sonhou comigo. Me desejou desde o primeio momento em que sonhou. E pediu para meu Pai Celeste que eu lhe fosse dado. Um sonho abençoado por Deus. E de um momento para o outro, Deus atendeu o pedido daquela mulher. E nove meses seguiram até que eu desci para junto dela partilhar da vida terrena e de tudo o que ela poderia me oferecer. Assim foi que nasci. Quando sai de teu ventre, senti frio, tive sede e fome. Chorei por sair do ventre que me acolheu quando do céu desci. Já não estava mais à flutuar. Me senti pesado, desengonçado e estranho. Mas Deus, antes, havia me dito: 'Não se preocupe, lá terás alguém para te balançar aos braços'. Quando a vi, entendi que tudo o que Ele havia dito se concretizará. Eu, de fato, poderia contar com um anjo na Terra. Meu Pai Celestial, me disse que eu deveria chamá-la de mãe, pois teria para comigo um materno amor. Fiquei seguro que haveria alguém para me proteger e estender a mão para me conduzir nos momentos de infortúnio.

Fui crescendo protegido pelo anjo que chamo de mãe. E soube com o passar do tempo que Deus mandou um anjo desses para cada um dos outros que do céu também vieram. Hoje existe um dia para homenagear e lembrar dessa benção divina que pelo Pai Celeste foi providenciada. São guardiãs da vida pequena que se torna grande com o tempo.

Materno amor, Mãe, providenciada pelas divinas ações do Pai Celeste, meu amor será todo ele revertido à ti. Eternamente teu filho!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Lei Maria da Penha II

A possibilidade de levar adiante uma ocorrência que se tornará em inquérito policial e futuramente em processo judicial, parece assustar as mulheres vitimas de violência doméstica. Muitas são às que chamam a policia, se dirigem para a delegacia especializada em atendimento a mulher, conversam com a delegada, mas não oferece denúncia para dar prosseguimento a punição do agente agressor.

 

Se existe um mecanismo capaz de gerar uma força eficaz para retaliar ações aviltantes, que ofendem, agridem e menosprezam a mulher, por que não tomar posse desses instrumentos para garantir a liberdade e os direitos civis da mulher?

 

O que tem ocorrido de fato, ainda com a lei mais rígida, é a administração do conflito, buscando somente remediar o mal do momento e não tratar o agressor, educá-lo e puni-lo, conforme o caso requer.

 

Sendo a mulher a mais atingida diretamente, cabe a ela não temer e buscar ações que possam alcançar o fim esperado pela imposição da lei. São as ações da própria mulher, enquanto vitima, que ão de buscar a valorização do seu próprio gênero.