Conheci-te como és. Com teus defeitos exacerbados, tuas manias exóticas, teus atos sem igual. Mas não quero que mudes ou se torne melhor. Não quero influenciar em sua personalidade. Amei-te primeiro assim e é assim que tem que ser. Que graça teria amar alguém ideal? Que sabor teria seus beijos se sempre soubesse que seriam sempre os melhores e da mesma forma de sempre?
Quero que saibas que não te quero como pássaro enjaulado. Quero que me ensine a amar como menino que sou e me mostre que devo perseguir a felicidade com toda a segurança.
Temos que ser fortes e sensatos para não deixar esse sentimento tão belo decair, tornado-se monótono. Um erro grave que muito tem cometido as relações. O amor logo vira decepção porque se espera muito.
Enfim, não quero que nada além de amar-te seja eterno.
Thiago Lazaroni. Contribuição crítico- literária de Paulo Tiego.
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