Amores são rudes, rebeldes, brutos. São meigos, gentis, dóceis. Mas não mudam em essência, envolvem o querer, o gostar, o sentir o amar. São realidades ou promessas de outrora, lançadas no tempo dos corações amantes. A intensidade deles depende muito do momento que se vive e daquilo que deles se espera. São muitos e diversos, variando conforme o querer. Ousar é palavra de ordem, e, de sucesso também. Arriscar é só um mero detalhe para conseguir. Se permitir é preciso para viver tal sentimento. Não se configura como um jogo, mas como uma tentativa de viver algo ímpar, sublime por excelência e constante como o pulsar das veias. Se deixar levar por um amor é cegar-se para a realidade. Não é utopia é uma fantasia cuja realidade pode ser bem interessante.
A paixão é o primeiro passo, mas não o menor, para se chegar a viver algum desses amores. Apaixonar seria então, dar passos largos e arriscados em direção a um desses amores. Mas afinal, é o melhor a ser feito, já que só assim, nos deleitaríamos em uma situação sem precedentes. Cujos resultados são únicos. E só quem viveu ou vive, pode exprimir!
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