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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

A paz da criança!

Já era noite, eu estava, à caminho de casa na estação do metro Calafate, partindo sentido estação São Gabriel. Ao pararmos na estação Lagoinha, entrou uma criança junto de sua avó. Seus olhos caramelados e de sorriso doce como o mel. Sentou-se bem à minha frente. Eu havia acabado de sair do serviço. Fiquei a observar todo o vagão, mas prendi minha atenção na criança, que lentamente, como que no andar dos anciões comia um pastel frito. Aquela criança me transmitiu o inverso daquilo que vivo. Ela afastou-me por alguns minutos da violência que dia após dia tendo derrotar. Restaurou-me algo que há muito eu não sentia. Devolveu-me a paz que adormecia dentro de mim. Sua pureza de mente e espírito alegraram este ser cansado da vida cruel e carente de humanidade. Aquela garotinha fez-me lembrar que nem tudo esta perdido,que, ainda, há esperança. Onde quer que você esteja, ó pequeno anjo, obrigado!

2 comentários:

Anônimo disse...

Chorei ao ver essa narrativa. Linda....sem palavras, parabéns. Rita de Cássia Ferraz, Brasil.

Victor disse...

Emocionante!